Eu já tinha contado aqui que o Francisco dizia que quando o
bb nascesse a gente ia comprar um bolo e cantar parabéns!
E assim foi! Rebeca
nasceu em um Domingo de manhã!
9:05. Francisco acompanhou tudo,
viu o parto, viu o bb surpresa nascendo.
Fez carinho na cabecinha dela ainda molhada e melecadinha de líquido
amniótico. O tempo parou ali, naquele
instante daquele dia! O resto foi
seguindo lento, arrastado, como que para ser saboreado, degustado e não
simplesmente engolido pelas horas.
Marilena chegou, foi embora. O
almoço ficou pronto. Almoçamos. A banheira/piscina cheia de vermelho ali no
quarto ficou lá, contando por si só a história do que tinha acontecido
ali. Em algum momento Francisco se
lembrou do bolo! O bolo do bebê! E eles saíram para comprar o bolo. Não me lembro se antes ou depois de esvaziar
a piscina, mas acho que foi depois.
Foi uma saída só de homens: Rafael, Henrique, Pietro e
Francisco. Foram comprar bolo no mercado
do Shopping (o único mercado aberto naquela hora de Domingo) e esfiha no
Árabe. Chegaram com 3 lacinhos para uma
cabecinha de menina careca! Chegaram
também com as esfias e com o bolo. Um
bolo de chocolate, com cobertura e recheio de chocolate. Bolo de mercado, mas gostoso! Comemos as esfias. Eu cansada pelo motivo óbvio: o parto que
havia acontecido pela manhã. Rafael
cansado, não por ter parido, mas por ter me dado todo o suporte necessário para
tal. As crianças cansadas pelo dia lento
cheio de novidades!
E chegou a hora do bolo!
Mas só o bolo: pega, corta, põe no prato e come! Quando pontei a faca para o bolo, Francisco
grita: “Não! O paiabéns”. Então fomos
cantar, só cantar! E ele interrompe:
“falta a novela!” (novela=vela). Mas tem vela em casa? Tem umas velinhas esquecidas. Azuis, mas tudo bem! Pega velinha!
Duas, assim Pietro e Francisco podem apagar cada uma, um! E cantamos um parabéns feliz! Um parabéns para o mais novo bebê. Com desejos de muitas felicidades e muitos
anos e vida!
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